As regras da Igreja Católica
Papa exclui homossexuais dos seminários e do sacerdócio
ILGA: proibição do sacerdócio aos homossexuais é "mais um erro histórico" da Igreja Católica
Mas quem disse que ao proibir o acesso de homossexuais ao sacerdócio, a Igreja Católica passou a admitir apenas padres "heterosexuais"?
A sexualidade - hetro ou homo - é uma prática, um conjunto de actos e acções "físicos", que envolvem duas pessoas. Não é um pensamento ou uma filosofia abstracta.
Que se saiba, na Igreja Católica Apostólica Romana ainda vigor a lei do celibato. E o princípio de que sobre os sacerdotes impende uma obrigação de castidade e portanto de abstinência sexual. Que desde sempre se entendeu dirigia aos heterosexuais, por não haver o reconhecimento de uma sexualidade homosexual. Mas os princípios são gerais e abstractos: castidade e abstinência.
Ora, se impende uma obrigação de castidade e de abstinência sexual sobre os seus ministros, porque razão haveria a Igreja Católica de aceitar sacerdotes praticantes da homosexualidade e já não heterosexuais?
Aliás se os homosexuais praticassem efectivamente e de facto o celibato a abstinência sexual, não publicitando a sua "orientação" sexual, como é que ela poderia ser conhecida?
E no integral respeito da castidade e da abstinência sexual, e do que tudo isso implica, que diferença faz ser homosexual ou heterosexual?
Ou será que já se chegou ao ponto de os homosexuais entenderem que a Igreja Católica deve criar para eles uma regra especial, em derrogação de todos os seus princípios de milénios?
Porque razão toda a gente "mete o bedelho" e "dá opinações" sobre as regras e as "não regras" da Igreja Católica?
Como acontece com qualquer grupo organizado, a Igreja Católica tem as suas regras.
Como acontece em qualquer grupo organizado, quem pretenda ser ou seja seu membro tem que, para isso, conformar-se com e aceitar as regras que o regulam. Se não concorda, não entra - é muito simples. Se está dentro e discorda, sai. Simples e fácil. E ninguém se aborrrece.
O que é verdadeiramente "chato" é passar-se o tempo a "achar" e "não achar" que a Igreja Católica deva ou não deva ter as regras que tem, que "faz bem" ou que "faz mal", que é "erro" ou que é "certo".
Só é Católico quem quer. Não é obrigatório. Não é necessário. É libérrimamente facultativo.
Só é Católico quem quer; mas quem quiser ser Católico tem que conformar-se com as regras da Igreja Católica, definidas pelo Santo Padre.
São estas as regras.
ILGA: proibição do sacerdócio aos homossexuais é "mais um erro histórico" da Igreja Católica
Mas quem disse que ao proibir o acesso de homossexuais ao sacerdócio, a Igreja Católica passou a admitir apenas padres "heterosexuais"?
A sexualidade - hetro ou homo - é uma prática, um conjunto de actos e acções "físicos", que envolvem duas pessoas. Não é um pensamento ou uma filosofia abstracta.
Que se saiba, na Igreja Católica Apostólica Romana ainda vigor a lei do celibato. E o princípio de que sobre os sacerdotes impende uma obrigação de castidade e portanto de abstinência sexual. Que desde sempre se entendeu dirigia aos heterosexuais, por não haver o reconhecimento de uma sexualidade homosexual. Mas os princípios são gerais e abstractos: castidade e abstinência.
Ora, se impende uma obrigação de castidade e de abstinência sexual sobre os seus ministros, porque razão haveria a Igreja Católica de aceitar sacerdotes praticantes da homosexualidade e já não heterosexuais?
Aliás se os homosexuais praticassem efectivamente e de facto o celibato a abstinência sexual, não publicitando a sua "orientação" sexual, como é que ela poderia ser conhecida?
E no integral respeito da castidade e da abstinência sexual, e do que tudo isso implica, que diferença faz ser homosexual ou heterosexual?
Ou será que já se chegou ao ponto de os homosexuais entenderem que a Igreja Católica deve criar para eles uma regra especial, em derrogação de todos os seus princípios de milénios?
Porque razão toda a gente "mete o bedelho" e "dá opinações" sobre as regras e as "não regras" da Igreja Católica?
Como acontece com qualquer grupo organizado, a Igreja Católica tem as suas regras.
Como acontece em qualquer grupo organizado, quem pretenda ser ou seja seu membro tem que, para isso, conformar-se com e aceitar as regras que o regulam. Se não concorda, não entra - é muito simples. Se está dentro e discorda, sai. Simples e fácil. E ninguém se aborrrece.
O que é verdadeiramente "chato" é passar-se o tempo a "achar" e "não achar" que a Igreja Católica deva ou não deva ter as regras que tem, que "faz bem" ou que "faz mal", que é "erro" ou que é "certo".
Só é Católico quem quer. Não é obrigatório. Não é necessário. É libérrimamente facultativo.
Só é Católico quem quer; mas quem quiser ser Católico tem que conformar-se com as regras da Igreja Católica, definidas pelo Santo Padre.
São estas as regras.