Viver perigosamente
É impossível não se sentir aquela sensação de "viver perigosamente" apregoada por Zaratustra, quando se vê jogar a nossa seleção.
Mas não é por se estar perante uma equipe que se entrega e joga intensamente, indiferente ao perigo e ao adversário, sempre disposta a ultrapassá-lo e a ultrapassar-se, levando o jogo de vencida.
Nada disso. Antes pelo contrário, de mais a mais quando, olhando para a baliza, está lá aquele seguríssimo esteio que é o guarda (redes) Ricardo.
Vive-se perigosamente porque nunca se sabe se a selecção, no momento difícil, no momento decisivo, é capaz de ganhar ou de perder!
Quem dera, ao menos, poder "viver-se habitualmente".
Mas não é por se estar perante uma equipe que se entrega e joga intensamente, indiferente ao perigo e ao adversário, sempre disposta a ultrapassá-lo e a ultrapassar-se, levando o jogo de vencida.
Nada disso. Antes pelo contrário, de mais a mais quando, olhando para a baliza, está lá aquele seguríssimo esteio que é o guarda (redes) Ricardo.
Vive-se perigosamente porque nunca se sabe se a selecção, no momento difícil, no momento decisivo, é capaz de ganhar ou de perder!
Quem dera, ao menos, poder "viver-se habitualmente".