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Alta pressão:
O membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) Artur Portela renunciou hoje ao seu cargo em protesto contra o que considera ser a pressão do Governo para a alteração da metodologia de análise sobre a renovação das licenças de televisão.
De acordo com Artur Portela, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, reuniu-se com o presidente do órgão regulador para tratar "de aspectos da calendarização e da metodologia dos processos" de renovação das licenças da SIC e da TVI.
Baixa pressão:
Aborto: referendo foi aprovado no Parlamento, mas sem data
PS diz que deve ser feito «o mais breve possível», mas lembra que cabe ao Presidente decidir a data. PSD garante que se for depois das presidenciais não se oporá.
O PS prometeu esta quarta-feira «fazer tudo» para voltar a ouvir os portugueses em referendo sobre despenalização do aborto, mas escusou-se a especificar uma data para a realização de um eventual consulta popular.
«O que afirmamos é que o referendo deve ser feito o mais rapidamente possível. Quanto ao resto, cabe ao Presidente da República, no exercício das suas funções constitucionais, definir a data do referendo», disse o deputado socialista Vera Jardim, a quem coube fazer no Parlamento a apresentação da proposta socialista para a realização de um novo referendo ao aborto.
O membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) Artur Portela renunciou hoje ao seu cargo em protesto contra o que considera ser a pressão do Governo para a alteração da metodologia de análise sobre a renovação das licenças de televisão.
De acordo com Artur Portela, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, reuniu-se com o presidente do órgão regulador para tratar "de aspectos da calendarização e da metodologia dos processos" de renovação das licenças da SIC e da TVI.
Baixa pressão:
Aborto: referendo foi aprovado no Parlamento, mas sem data
PS diz que deve ser feito «o mais breve possível», mas lembra que cabe ao Presidente decidir a data. PSD garante que se for depois das presidenciais não se oporá.
O PS prometeu esta quarta-feira «fazer tudo» para voltar a ouvir os portugueses em referendo sobre despenalização do aborto, mas escusou-se a especificar uma data para a realização de um eventual consulta popular.
«O que afirmamos é que o referendo deve ser feito o mais rapidamente possível. Quanto ao resto, cabe ao Presidente da República, no exercício das suas funções constitucionais, definir a data do referendo», disse o deputado socialista Vera Jardim, a quem coube fazer no Parlamento a apresentação da proposta socialista para a realização de um novo referendo ao aborto.