Temos obras ...
É por demais evidente que a saída (devido a empurrão) do ministro das finanças Campos e Cunha, representa inequivocamente a vitória da política do gasto em detrimento da política de poupança, a vitória do betão sobre a inteligência, a vitória da demagogia sobre a racionalidade, a vitória dos que "cavalgam" o estado sobre a consolidação da economia, a vitória do popularucho sobre a razão, a vitória da débacle sobre o equilíbrio.
Ora "atão", "bamos" às "ovras" p'ra "desembolber" o país...
Ora "atão", "bamos" às "ovras" p'ra "desembolber" o país...