<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Efeitos do "não"



O primeiro ministro francês apresentou a sua demissão.
Por cá não se faz qualquer ideia do que irá acontecer. Alimentam-se todas as esperanças!


Certo é que o "não" francês teve a virtualidade de revelar que, afinal, a política europeia (toda a politica?) tem sido conduzida pelos caminhos (muito próprios) pensados pelos políticos, escolhidos pelos políticos, e indicados aos países pelos seus políticos, e que, eventualmente, esses caminhos, por vezes, pouco ou nada coincidem com aqueles que os cidadãos, se consultados, teriam escolhido (mal ou bem).

Portanto, a construção europeia é (tem sido) uma edificação dos políticos, pelos políticos, para os povos europeus? Será? Ou será que é também "para os políticos" e que os povos representam apenas o adereço necessário?

E isto é tanto mais assim quando, perante o "não" francês, iniciou-se de imediato o discurso de que "não há plano B" (o que não deixa de ter assomos da verberada afirmação de que "quem não é por nós é contra nós"), que se deve repetir o referendo (ad nauseam?) até se obter o "sim" (técnica muito utilizada em "plenários democráticos", até à votação favorável), que o a realidade do alargamento da europa a leste pressupunha a aprovação da constituição europeia, que o modelo actual de funcionamento dos mecanismos e formas institucionais pode vir a claudicar e a criar sérios problemas, que ... , que ... , que ... .

Parece, afinal, que existe um antagonismo estre governantes e governados, e que aqueles já não conseguem interpretar a vontade e as aspirações destes últimos. E estes, em face das posições dos seus governantes, e pelo que a experiência lhes tem ensinado, preferem desconfiar daqueles.

E este é o actual estado de coisas em que estão mergulhados todos e cada um dos "velhos paises" europeus: estado de coisas que, face às reacções dos próprios políticos à posição "não" e ao resultado obtido pelo "não", se apresenta duradouro e com tendência para o agravamento.



« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário