Segundo acto da mesma rábula...
Depois de ter passado seis - anos - seis, a borrifar-se, literalmente, para a sociedade civil, para a concertação social, para os partidos políticos, para tudo e para todos que não fossem as suas bengalas de extrema-esquerda que o alcandoraram e mantiveram no poder, agora que, sem saber ler nem escrever, lhe caiu no colo uma maioria absoluta, é que costa resolveu "ouvir", com uma sobranceiria mal disfarçada, toda a gente que se dispõe a sujeitar-se ao vexame desta paródia - para, a seguir, ter como destino mais certo voltar ao esquecimento primo-ministerial e à irrelevância política...
Uma farsa destas só serve apenas os intuitos de propaganda e boa imagem com que, para já, costa quer dar a ideia de ser conciliador e dilaogante... Com papas e bolos...
Possivelmente isto é o segundo acto daquela rábula de conversações que costa manteve com Passos Coelho há seis, sete anos atrás, quando perdeu a eleições...