Vamos lá ver se conseguem arranjar um "expediente" qualquer para ilibar o homem...
E o "interessado" na "confusão" não perde a oportunidade para logo se manifestar. Como de costume, já se está a "esticar": Carta aberta ao Conselho Superior da Magistratura
Num país decente, de gente decente, e que funcionasse decentemente este processo já tinha tido fim e não se falava mais nisso.
Mas estamos onde estamos, somos como somos e, por cá, é assim...
Já se adivinha, claramente, como tudo isto vai acabar...