<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/?m%3D0\x26vt\x3d1817159954275149878', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler...


A questão, obviamente, não é o sr. Jerónimo proferir insanidades, mas a recepção que as insanidades suscitam. Em sociedades civilizadas, o louvor de genocídios merece repulsa, sarcasmo ou pena do maluquinho que assim se exibe em público. Em Portugal, homenagear psicopatas integra a categoria das notícias “habituais”, a título de opinião discutível ou, quiçá, esclarecida. 

De resto, o sr. Jerónimo não é um maluquinho, ou pelo menos um maluquinho comum. É o chefe do terceiro ou quarto partido nacional, o qual rivaliza com outro (?) partido leninista nos votos, nos deputados, na demência e na ascendência sobre o bando que, descarada e oficialmente, finge governar-nos. Se se tratasse de um lunático com bombo às voltas ao coreto – e fosse tratado em conformidade –, a deplorável figura a que o sr. Jerónimo se presta podia esgotar-se em si mesma, sem que daí viesse qualquer mal ao mundo. Por azar, a misteriosa respeitabilidade de que o sr. Jerónimo desfruta compromete o país, ridiculariza o país e torna o país cúmplice de uma vasta parte do mal que, durante o último século, o mundo suportou de facto.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário