A ler ...
As pessoas mais distraídas já não se lembrarão, e há outras que ainda hoje não se lembram mas um dia (a vida é assim, a política também), muitos recordarão aquele tipo decente que com uma equipa e uma boa metade dos portugueses salvou o país de catástrofes várias. Com sobriedade e boas maneiras, ainda para mais.
Haverá melhor passaporte para o futuro?
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Não há como não antecipar o porventura agora ainda mais irrelevante futuro que espera o PSD. Nenhuns dos nomes de que se fala e dos que se pode ainda vir a falar unirá o partido, argumento pesado sempre incessantemente disparado sobre Passos Coelho, como um certificado de fracasso. Entre os que de fora querem a destruição, o sumiço, o apagamento da marca PSD e os que de dentro irão tecer a sua irrelevância, resta um débil sopro de esperança chamado ruptura geracional. E mesmo assim.
Também não há como não prever a glória desta ou outra geringonça socialista, o vento está-lhe de feição e o país, visivelmente comovido com ela (mesmo que inconscientemente endividado).
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Marcelo e Costa foram, não se duvide, dois dos grandes obreiros (há outros) da teia onde desde há seis anos se tenta asfixiar politicamente o agora ex-líder do PSD e o próprio PSD.
Uma análise clara e esclarecida de Maria João Avilez em Elogio não fúnebre, no Observador.
Leia, que vale bem a pena.
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on quarta-feira, 4 de outubro de 2017 at 4.10.17.
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