A ler...
Mas no estado de estupefacção em que estou com a transformação da Presidência da República nos dias pares numa espécie de número de variedades ambulante e nos dias ímpares num “faz de conta que sou governo” já me bastava que o cargo fosse desempenhado com um mínimo de sobriedade institucional – estão a ver aquilo que nos separa de uma república dos pícaros? – coisa que tenho para mim que qualquer um de vós (Henrique Neto ou Maria de Belém) faria.