Ainda há coisas boas...
Num tempo de anormalidades e trampolineirices ainda acontecem coisas boas.
Uma delas é que um tipo a quem apelidam de "historiador" - mas cuja "historiação" se resume a uma colecção de fel e maus fígados para com certos períodos da história pátria que não lhe agradam a ele e aos seus ideais e um constante azedume deturpante relativamente a quem não é historicamente tendencioso e dirigido, ao mesmo tempo que condescende com quem relê e reescreve a história da forma mais conveniente - parece que se jubilou das suas tarefas de docência universitária.
Uma evidente boa nova. Poupam-se os estudantes ao discurso rafado, deturpador, maledicente e malevolente da história vista pela lupa da dialéctica marxista extremista e através da "luta de contrários", libertando-os para o verdadeiro estudo, sobre assuntos bem mais interessantes (ou, em alternativa, para beberem uns copos e celebrarem a juventude e a amizade...) e alivia-se a universidade de mais um "intelectual" canhoto, que deles está ela cheia sem grande proveito e utilidade para ninguém a não ser para os próprios...
Rejubilemos, portanto...