É puro gosto de dizer mal…
Tem graça, naquela "coisa" do concurso das facturas das finanças, todo aquele "pessoal" que "não tendo onde cair morto" ainda assim critica o concurso porque ele dá um carro "topo de gama", mesmo que para concorrer não tenha que gastar nada – porquer se torna automaticamente concorrente quando compra uma coisa qualquer e pede uma facura com o seu nif, o que significa que a participação no concurso é um "brinde". Na verdade criticar alguém por sortear uma carro sem custo para os concorrentes é, no minimo, estultícia.
Mas o que tem ainda mais piada é aquela "constatação" (com "arzinho" de acusação) de que o carro do sorteio dá uma despesa mensal de trezentos e tal euros a quem o ganhar, nela incluindo as despesas com o combustível…
É que não se percebe bem se tal "constatação" é apenas uma crítica aos consumos do automóvel ou se ao facto das finanças não pagaram também ao "sortudo" o combustível e as demais despesas inerentes à circulação automóvel… A questão, aliás, tem bom remédio: quem não quiser ou puder ter despesas com o pópó, vende-o.
Até parece que ou já não se conhece o ditado de que "a cavalo dado não se olha ao dente" ou então há que concluir que o pessoal do que está sempre à espera é que lhe "lavem o … com água de malvas"…