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Pharmácia de Serviço

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Ao balcão da Pharmácia


O dinheiro do Estado só deve servir para exercer as funções de soberania e as necessárias a assegurar o bem comum, como a escolaridade, a segurança social e a saúde, a segurança e ordem pública. Não para injectar capital circulante na economia. Só excepcionalmente o Estado deve intervir nesse jogo económico. Tudo o que não são funções de soberania nem de procura do bem comum pertence, tem de pertencer, a cada um e à sociedade civil.

É boa despesa pública pagar aos taxistas o transporte de doentes não urgentes para garantir o rendimento de uma classe profissional? Será aceitável as autarquias contratarem pessoas que nenhuma falta fazem apenas para lhes garantir a subsistência? Será admissível suportar os danos causados, seja por excesso de chuva, seja por seca, aos agricultores, em vez de serem estes a suportar os riscos do exercício da actividade? E o mesmo aos produtores pecuários. E aos pescadores. E à restauração. E a todos os profissionais excedentários nas áreas de actividade em que trabalham.

Um Estado que, directamente e indirectamente, emprega a maioria da população já é nocivo para a salubridade da economia. Mas ter um Estado que subsidia ou assegura a sobrevivência de todos quantos não encontram destino para os seus produtos e serviços é incomportável. Conduz à falência. Foi o que nos aconteceu. E acontecerá de novo. 

Paulo Saragoça da Mata, no i
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