E aos portugueses corta-se nas pensões...
Isto é uma vergonha:
1. Têm entre os 30 e os 40 anos e desde 2008 que terão feito centenas de burlas em todo o País. Os quatro cidadãos, dois homens e duas mulheres de nacionalidade romena, conseguem sempre escapar impunes e vivem à conta do Rendimento Social de Inserção (RSI). Só um dos casais recebe mais de 700 euros, a que se juntam 140 euros pelo facto de terem uma filha de três anos.
Nunca tiveram qualquer ocupação profissional e passam os dias a viajar por várias localidades e a enganar lojistas.
2. Na sexta-feira, foi sentenciado a um ano de prisão por conduzir sem carta. Segundo o tribunal, recebe 511 euros de Rendimento Social de Inserção e 75 de abono dos três filhos.
Tem mais de uma dezena de condenações e deveria estar a cumprir seis anos e meio de prisão, por um crime de violência doméstica. Na terça-feira foi presente ao Tribunal de Albergaria-a-Velha por conduzir sem carta, mas saiu em liberdade porque não havia mandados de detenção.
A GNR quis levá-lo para fazer o reconhecimento e entregá-lo no estabelecimento prisional, mas o seu advogado não deixou e exigiu que ele fosse notificado.
É agora procurado pela justiça, mas desapareceu sem deixar rasto.
1. Têm entre os 30 e os 40 anos e desde 2008 que terão feito centenas de burlas em todo o País. Os quatro cidadãos, dois homens e duas mulheres de nacionalidade romena, conseguem sempre escapar impunes e vivem à conta do Rendimento Social de Inserção (RSI). Só um dos casais recebe mais de 700 euros, a que se juntam 140 euros pelo facto de terem uma filha de três anos.
Nunca tiveram qualquer ocupação profissional e passam os dias a viajar por várias localidades e a enganar lojistas.
2. Na sexta-feira, foi sentenciado a um ano de prisão por conduzir sem carta. Segundo o tribunal, recebe 511 euros de Rendimento Social de Inserção e 75 de abono dos três filhos.
Tem mais de uma dezena de condenações e deveria estar a cumprir seis anos e meio de prisão, por um crime de violência doméstica. Na terça-feira foi presente ao Tribunal de Albergaria-a-Velha por conduzir sem carta, mas saiu em liberdade porque não havia mandados de detenção.
A GNR quis levá-lo para fazer o reconhecimento e entregá-lo no estabelecimento prisional, mas o seu advogado não deixou e exigiu que ele fosse notificado.
É agora procurado pela justiça, mas desapareceu sem deixar rasto.