O que é preciso é virem mais fundos comunitários...
Todas as confederações patronais portuguesas querem que seja o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, a coordenar os fundos comunitários e não o ministro das Finanças, Vitor Gaspar, porque, "sendo forreta, não se promova dinâmica na economia".
Foi a ideia fictícia de riqueza proporcionada pelos fundos comunitários - iniciada e incentivada no tempo de Cavaco (quem não se lembra que, então, qualquer "chico-esperto" comprava um "BM" para ser visto como um "tipo de sucesso") - que nos arrastou para a catástrofe que hoje atravessamos.
Enganámo-nos com os milhões vindo de Bruxelas, pensando que eles resolveriam todos os nossos problemas e nos transformavam, como por magia, num país irreversivelmente rico e desenvolvido. Porém, tirando os tais "chicos-espertos" que enriqueceram com os "esquemas" do costume, isso não aconteceu.
Esturraçámos os fundos e continuamos na m.... .
Estamos a pagar, com "língua de palmo", as megalomanias do dinheiro fácil. Mas parece que não aprendemos a lição...
Foi a ideia fictícia de riqueza proporcionada pelos fundos comunitários - iniciada e incentivada no tempo de Cavaco (quem não se lembra que, então, qualquer "chico-esperto" comprava um "BM" para ser visto como um "tipo de sucesso") - que nos arrastou para a catástrofe que hoje atravessamos.
Enganámo-nos com os milhões vindo de Bruxelas, pensando que eles resolveriam todos os nossos problemas e nos transformavam, como por magia, num país irreversivelmente rico e desenvolvido. Porém, tirando os tais "chicos-espertos" que enriqueceram com os "esquemas" do costume, isso não aconteceu.
Esturraçámos os fundos e continuamos na m.... .
Estamos a pagar, com "língua de palmo", as megalomanias do dinheiro fácil. Mas parece que não aprendemos a lição...