Um país esquizofrénico...
No relatório da IGAS é feita a recomendação para que os objectos alusivos à infância ou do foro religioso sejam removidos dos gabinetes médicos e de apoio psicológico e social onde é prestado atendimento às utentes que pretendem realizar uma interrupção voluntária da gravidez.
Já agora os carrinhos de bébé deviam ser proibidos nos hospitais, tal como bébés e mulheres de grande barriga, dispostas a serem mães. A roupa de bébé devia ser retirada da montra de todas as lojas que fiquem no caminho da consulta para abortar. As farmácias, no mesmo trajecto, não deveriam expor à vista do público chupetas e biberons e dos supermercados, locais de consumismo universal, deveriam ser abolidos das prateleiras o leite em pó e as farinhas lácteas.
É que a memória de tudo isso também pode "inibir" quem pretenda abortar...
Já agora os carrinhos de bébé deviam ser proibidos nos hospitais, tal como bébés e mulheres de grande barriga, dispostas a serem mães. A roupa de bébé devia ser retirada da montra de todas as lojas que fiquem no caminho da consulta para abortar. As farmácias, no mesmo trajecto, não deveriam expor à vista do público chupetas e biberons e dos supermercados, locais de consumismo universal, deveriam ser abolidos das prateleiras o leite em pó e as farinhas lácteas.
É que a memória de tudo isso também pode "inibir" quem pretenda abortar...