Por uma vez, cheio de razão...
O Ministério das Finanças esclareceu que o decreto-lei hoje revogado pelo Parlamento não alargava as possibilidades de contratações por ajuste direto, não aumentava a despesa pública e não era inconstitucional
O ministério das finanças, tem, por uma vez, inteira razão.
A revogação deste diploma "cheira", na realidade, a populismo e demagogia.
Neste momento há coisas bem mais importantes do que revogar, à pressa, e "a monte" (esquerda e direita juntas) um diploma que se limita a estabelecer patamares de competência para autorizar despesa pública.
Se o BE e o PCP quisessem revogar o diploma era lá com eles.
Mas ao CDS e ao PSD exige-se mais seriedade, responsabilidade e sentido de estado. Não podem deixar-se embarcar em demagogias, designadamente no actual momento.
Se o diploma tivesse algum ponto a alterar, alterava-se. Mas revogá-lo simplesmente - demais a mais, com base numa "argumentação de ignorante" - é completamente gratuito.
O ministério das finanças, tem, por uma vez, inteira razão.
A revogação deste diploma "cheira", na realidade, a populismo e demagogia.
Neste momento há coisas bem mais importantes do que revogar, à pressa, e "a monte" (esquerda e direita juntas) um diploma que se limita a estabelecer patamares de competência para autorizar despesa pública.
Se o BE e o PCP quisessem revogar o diploma era lá com eles.
Mas ao CDS e ao PSD exige-se mais seriedade, responsabilidade e sentido de estado. Não podem deixar-se embarcar em demagogias, designadamente no actual momento.
Se o diploma tivesse algum ponto a alterar, alterava-se. Mas revogá-lo simplesmente - demais a mais, com base numa "argumentação de ignorante" - é completamente gratuito.