O peditório das viagens...
Esta forma de governar é um completo absurdo.
O governo tem um problema de desequilíbrio orçamental, com um défice público descomunal e uma economia pior que medíocre. Precisa de dinheiro como de "pão para a boca" mas a economia, exaurida em impostos e outras taxações, débil e incapaz de crescer (anuncia-se recessão para este ano) não gera meios financeiros capazes de alimentar (a voragem d)o orçamento.
Temos uma dívida pública astronómica, não temos disponibilidades orçamentais, andamos a pedir dinheiro dia sim dia não, a nossa economia é menos que uma miséria. Como pedimos dinheiro "a torto e a direito" e não temos economia que se veja, exigem-nos juros usurários para nos emprestarem o que precisamos, pois acham que nós não somos de confiança. Os juros podem ser usurários mas se não os pagarmos não temos dinheiro.
Isto é uma situação de uma gravidade total, que exige trabalho aturado e medidas, adequadas e graves, do governo, para procurar alterar a situação. Exige governantes que sejam estadistas. Ou, de outro modo, o país cai no abismo. Mas não.
De medidas a tomar pelo governo, nada. Não se vê nada. Nada de nada.
Sobre este grave problema, a política do governo, de há tempos a esta parte, tem sido dedica-se unicamente a viajar de país em país (Líbia, China, Qatar, e outros igualmente recomendáveis) a mendigar empréstimos e colocação de dívida, para sustentar a voragem orçamental. Para dar ainda pior aspecto, anda a pedir emprestado, mas nega sempre que o faz.
O governo anda a hipotecar o futuro do país de pois de ter "esturraçado" o presente. Em vez de tomar as medidas adequadas, anda a colocar o país na mãos de países "absurdos" (que hão-de cobrar, no futuro, o "auxílio" de hoje) só para "não dar o braço a torcer" e solicitar o auxílio da Europa e do FMI.
Mais umas viagens do governo e estaremos completamente transformados em "pobres de pedir" e empenhados até ao próximo século. E com um futuro negro à nossa frente.
O governo tem um problema de desequilíbrio orçamental, com um défice público descomunal e uma economia pior que medíocre. Precisa de dinheiro como de "pão para a boca" mas a economia, exaurida em impostos e outras taxações, débil e incapaz de crescer (anuncia-se recessão para este ano) não gera meios financeiros capazes de alimentar (a voragem d)o orçamento.
Temos uma dívida pública astronómica, não temos disponibilidades orçamentais, andamos a pedir dinheiro dia sim dia não, a nossa economia é menos que uma miséria. Como pedimos dinheiro "a torto e a direito" e não temos economia que se veja, exigem-nos juros usurários para nos emprestarem o que precisamos, pois acham que nós não somos de confiança. Os juros podem ser usurários mas se não os pagarmos não temos dinheiro.
Isto é uma situação de uma gravidade total, que exige trabalho aturado e medidas, adequadas e graves, do governo, para procurar alterar a situação. Exige governantes que sejam estadistas. Ou, de outro modo, o país cai no abismo. Mas não.
De medidas a tomar pelo governo, nada. Não se vê nada. Nada de nada.
Sobre este grave problema, a política do governo, de há tempos a esta parte, tem sido dedica-se unicamente a viajar de país em país (Líbia, China, Qatar, e outros igualmente recomendáveis) a mendigar empréstimos e colocação de dívida, para sustentar a voragem orçamental. Para dar ainda pior aspecto, anda a pedir emprestado, mas nega sempre que o faz.
O governo anda a hipotecar o futuro do país de pois de ter "esturraçado" o presente. Em vez de tomar as medidas adequadas, anda a colocar o país na mãos de países "absurdos" (que hão-de cobrar, no futuro, o "auxílio" de hoje) só para "não dar o braço a torcer" e solicitar o auxílio da Europa e do FMI.
Mais umas viagens do governo e estaremos completamente transformados em "pobres de pedir" e empenhados até ao próximo século. E com um futuro negro à nossa frente.