No fio da navalha
As "revoluções" da Tunísia e do Egipto caminham perigosamente sobre o fio da navalha.
O perigo que correm é o da direcção do seu destino futuro: consolidarem-se como verdadeiras democracias ou descambar num regime fundamentalista islâmico.
O "ocidente" e mais concretamente a Europa convém que se tire de cuidados e que veja o que pode acontecer: o "mare nostrum", o velho Mediterrâneo, pode, de repente ficar bordejado de regimes fundamentalistas islâmicos.
A Europa que, com ele confina, que se cuide...
O perigo que correm é o da direcção do seu destino futuro: consolidarem-se como verdadeiras democracias ou descambar num regime fundamentalista islâmico.
O "ocidente" e mais concretamente a Europa convém que se tire de cuidados e que veja o que pode acontecer: o "mare nostrum", o velho Mediterrâneo, pode, de repente ficar bordejado de regimes fundamentalistas islâmicos.
A Europa que, com ele confina, que se cuide...