O melhor é contrair outro ...
BPP tem de pagar um empréstimo de €114 milhões amanhã
É curioso a natureza humana: o BPN e BPP são (eram) ambos bancos privados. Em ambos ou por ambos se movimentavam grandes e pequenas quantias e em ambos se fazim grandes e pequenas aplicações financeiras.
Porém o BPP, porque tinha umas instalações mais "asseadas" que inibiam de lá entrar por impulso (tinha-se que tocar à campainha") era tido como o banco "dos ricos". Sempre a "tinhosa" da pindérica inveja portuguesa ...
O BPN era uma banco mais "comercial", de balcão aberto, onde muita gente e também o Estado (é bom não esquecer o "nebuloso" levantamento "milionário" de aplicações efectuado pela Segurança Social pouco antes de ser publicamente conhecida a "débacle" ...) efectuavam aplicações financeiras e contraiam empréstimos. Porém, este já não é considerado o banco "dos ricos"...
Veio a crise fianceira, o BPN "vai para o buraco" e o governo, pressuroso, vá de nacionalizá-lo, sem saber bem o que nele se passava ... A bem dizer e pelos vistos, ninguém sabia mesmo o que lá se passava, a começar pela própria administração e a acabar no "supervisor" Banco de Portugal ...
Vai a ver-se, e o buraco do BPN "alarga-se" cada vez mais, sem se saber contudo a sua excta dimensão - dois mil milhões, um milhão ... Mas não há questão - o Estado (nós todos ...) paga ...
O BPP, como é banco "dos ricos" e apesar de eventualmente carecer apenas de uma ajuda transitória para superar a crise, é deixado ao abandono e à sua sorte no dia seguite às (perdidas) eleições ...
Para o governo, quem nele depositou as suas poupanças, como é considerado "rico" e "rico" tem "maleita", que vá pedir o dinheiro aos acionistas ...
Para o comum dos mortais, as "istórias" do mundo financeiro são sempre obscuras e incompreensíveis ...
É curioso a natureza humana: o BPN e BPP são (eram) ambos bancos privados. Em ambos ou por ambos se movimentavam grandes e pequenas quantias e em ambos se fazim grandes e pequenas aplicações financeiras.
Porém o BPP, porque tinha umas instalações mais "asseadas" que inibiam de lá entrar por impulso (tinha-se que tocar à campainha") era tido como o banco "dos ricos". Sempre a "tinhosa" da pindérica inveja portuguesa ...
O BPN era uma banco mais "comercial", de balcão aberto, onde muita gente e também o Estado (é bom não esquecer o "nebuloso" levantamento "milionário" de aplicações efectuado pela Segurança Social pouco antes de ser publicamente conhecida a "débacle" ...) efectuavam aplicações financeiras e contraiam empréstimos. Porém, este já não é considerado o banco "dos ricos"...
Veio a crise fianceira, o BPN "vai para o buraco" e o governo, pressuroso, vá de nacionalizá-lo, sem saber bem o que nele se passava ... A bem dizer e pelos vistos, ninguém sabia mesmo o que lá se passava, a começar pela própria administração e a acabar no "supervisor" Banco de Portugal ...
Vai a ver-se, e o buraco do BPN "alarga-se" cada vez mais, sem se saber contudo a sua excta dimensão - dois mil milhões, um milhão ... Mas não há questão - o Estado (nós todos ...) paga ...
O BPP, como é banco "dos ricos" e apesar de eventualmente carecer apenas de uma ajuda transitória para superar a crise, é deixado ao abandono e à sua sorte no dia seguite às (perdidas) eleições ...
Para o governo, quem nele depositou as suas poupanças, como é considerado "rico" e "rico" tem "maleita", que vá pedir o dinheiro aos acionistas ...
Para o comum dos mortais, as "istórias" do mundo financeiro são sempre obscuras e incompreensíveis ...