Chover no molhado ...
A Auto-Europa, como tantas outras fábricas automóveis, parece atravessar dificuldades. Não escapando aos efeitos da crise, tenta adaptar-se à realidade dos tempos que correm.
Por isso, a administração da Autoeuropa propunha aos trabalhadores pagar os sábados como se fosse um dia normal de trabalho, desde que os funcionários já tivessem gozado todos os “down-days” (dias de não produção compensados mais tarde).
De acordo com a administração, a dificuldade da Autoeuropa em conseguir uma maior flexibilidade na organização dos tempos de trabalho fez com que a empresa perdesse a produção de um novo carro para uma fábrica do grupo Volkswagen na Eslováquia.
Não obstante este revés, a comissão de trabalhadores não chega a acordo e mostra-se irredutível nas suas posições, arriscando o funcionamento da fábrica e a sua continuidade em Portugal. É que se não tiverem automóveis para montar, a fábrica fecha. E depois já não são necessários mais trabalhadores ...
A posição destes trabalhadores (ou da sua comissão, que às vezes não é bem a mesma coisa ...) faz lembrar a que ocorreu, há poucos anos atrás, na fábrica Opel da Azambuja.
No momento em que se prespectivava o seu encerramento e em que o bom senso aconselharia a tudo fazer para que ela continuasse a laborar, os trabalhadores resolveram fazer greve contra o encerramento, paralizando a fábrica. Inteligente, sem dúvida ...
Este tipo de actuações não deixam de fazer lembrar aquela velha história de que para obter ovos (que se sabe antecipadamente não serem de ouro ...) nada melhor do que matar a galinha que os põe ...!!!
Por isso, a administração da Autoeuropa propunha aos trabalhadores pagar os sábados como se fosse um dia normal de trabalho, desde que os funcionários já tivessem gozado todos os “down-days” (dias de não produção compensados mais tarde).
De acordo com a administração, a dificuldade da Autoeuropa em conseguir uma maior flexibilidade na organização dos tempos de trabalho fez com que a empresa perdesse a produção de um novo carro para uma fábrica do grupo Volkswagen na Eslováquia.
Não obstante este revés, a comissão de trabalhadores não chega a acordo e mostra-se irredutível nas suas posições, arriscando o funcionamento da fábrica e a sua continuidade em Portugal. É que se não tiverem automóveis para montar, a fábrica fecha. E depois já não são necessários mais trabalhadores ...
A posição destes trabalhadores (ou da sua comissão, que às vezes não é bem a mesma coisa ...) faz lembrar a que ocorreu, há poucos anos atrás, na fábrica Opel da Azambuja.
No momento em que se prespectivava o seu encerramento e em que o bom senso aconselharia a tudo fazer para que ela continuasse a laborar, os trabalhadores resolveram fazer greve contra o encerramento, paralizando a fábrica. Inteligente, sem dúvida ...
Este tipo de actuações não deixam de fazer lembrar aquela velha história de que para obter ovos (que se sabe antecipadamente não serem de ouro ...) nada melhor do que matar a galinha que os põe ...!!!
Será que ninguém tem tomates para alterar a lei e acabar com esta palhaçada das Comissões de Trabahadores???
Não passam de uns vendidos e que a sua função é "Quanto mais pior, melhor" ao bom estilo estalinista.
Estes palhaços, no caso chefiados pelo Chora, vão ficar todos a chorar, dentro de pouco tempo.
Para isso, estou-me bem nas tintas. Só não estou irem receber subsídios de desemprego, pagos pelos contribuintes, ou seja, por todos nós!!!
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