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Pharmácia de Serviço

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Espírito humanitário

O presidente dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez apontou ontem o centro de saúde local e uma empresa privada de ambulâncias como "os maiores responsáveis" no caso que culminou com a morte de um doente.

Para o presidente dos Voluntários de Arcos de Valdevez, Luís Sá, a BT "apenas fez o seu papel", já que "viu uma ambulância do tipo A-1, que não pode fazer urgências, com as luzes de emergência ligadas e alegadamente a cometer algumas infracções ao Código da Estrada e mandou-a parar, para ver o que se estava a passar".

"A mim parece-me que os principais responsáveis são o centro de saúde, que terá feito uma má triagem e uma má escolha do transporte para a transferência do doente, e a empresa privada, que aceitou fazer um serviço para o qual sabe que não tem competência", referiu Luís Sá.

Para este comandante de uma associação humanitária importam duas coisas na situação ocorrida: uma, que a BT cumpriu a lei, outra que o transporte do doente não foi feito nas ambulâncias da sua corporação.
O resto é meramente lateral...
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