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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Muita "ciência" ...

Parece que o PS acordou agora - e cheiro de pressa - para a aprovação de legislação que consagre a supensão do mandato de autarcas que estejam a contas com a justiça.

Uma das regras a aprovar será a de que autarca, constituído arguido, que veja ser contra ele deduzida acusação deve supender o mandato (ou o mandato ser automáticamente supenso, isto se entretento não vierem para aí uns teóricos dizer que os mandatos, porque emanação do voto popular, só por acto de vontade do próprio eleito podem ser renunciados).
Quanto a isto, muito bem. Aliás se a lei já tivesse sido aprovada há mais tempo sempre se dispensava aquele espectáculo de Felgueiras.

Mas estas "súbitas lembranças" do governo e do PS trazem sempre "água no bico".
Senão veja-se: Uma das disposições da proposta governamental especifica que um autarca que seja constituído arguido por actos cometidos num mandato, seja obrigado a suspender as actividades caso seja reeleito.

Ora digam lá se isto não é mesmo uma norma ad hominem. Pensem lá bem e vejam a quem esta norma se dirige, direitinha. Se pensaram em Carmona e em alguns membros da sua equipe, acertaram.

Esta "sornice" do PS, é velha.
Ora vejam lá! Criticaram o princípio de que autarca arguido não deve ser candidato autárquico.
Como agora um candidato arguido é candidto a uma câmara que o PS gostava muito não só de ganhar mas, fundamentalmente, de dominar - o que não é exactamente aquilo que seja mais certo de acontecer - e como é mais que provável que Carmona, candidato-arguido, venha a fazer parte da vereação - o que vai ser uma imensa maçada e um incómodo total para o PS - nada melhor do que, "como quem não quer a coisa", meter uma norma numa leizinha "à maneira", a aprovar "de pé para a mão", norma essa que permita arredar o "arguido-autarca" do lugar para que venha a ser eleito.

É evidente que o governo e o PS vai dizer que nada disto é feito de propósito e que se trata, aliás, da mais pura das coincidências.
Sabem muito ...
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