O país como ele é ...
Com a saída das técnicas, o povo pediu e a família acedeu. «Queremos ver a menina», pediam. «Não se faz isto», diziam, enquanto os pais falavam da necessidade de proteger a imagem da bebé, até porque era esse o conselho das assistentes sociais. Ao final da manhã, foram cerca de três dezenas os populares que aplaudiram a pequena Andreia, quando a mãe a trouxe à janela.
À tarde, o povo pedia mais. Os ânimos exaltaram-se quando a família disse que não e os pais acabaram por ceder e trouxeram de novo a menina à janela. Mas ainda não chegava. Houve quem se pendurasse na janela, quem discutisse com a família.
Queriam que a estrela da aldeia estivesse presente na festa. Os pais diziam que a menina não tinha vacinas, que podia ficar doente, mas de nada adiantou. Acabaram por ceder e, depois de se terem certificado que ninguém tocaria na bebé, trouxeram Andreia à festa.
Ao colo da mãe, a menina mergulhou na pequena multidão que queria vê-la. Seriam talvez uma centena de pessoas. Cantaram os parabéns e até bolo houve.
... boçal ... como sempre ...
À tarde, o povo pedia mais. Os ânimos exaltaram-se quando a família disse que não e os pais acabaram por ceder e trouxeram de novo a menina à janela. Mas ainda não chegava. Houve quem se pendurasse na janela, quem discutisse com a família.
Queriam que a estrela da aldeia estivesse presente na festa. Os pais diziam que a menina não tinha vacinas, que podia ficar doente, mas de nada adiantou. Acabaram por ceder e, depois de se terem certificado que ninguém tocaria na bebé, trouxeram Andreia à festa.
Ao colo da mãe, a menina mergulhou na pequena multidão que queria vê-la. Seriam talvez uma centena de pessoas. Cantaram os parabéns e até bolo houve.
... boçal ... como sempre ...