Insularidade protocolar ....
O Parlamento açoriano fez aprovar uma lei que contraria o Protocolo de Estado em vigor em Portugal, ao colocar o presidente do Governo Regional, Carlos César, à frente do primeiro-ministro, José Sócrates, nas cerimónias organizadas pelo Executivo Regional. Na prática, o que este decreto diz é que, em cerimónias nos Açores a que assistam César e Sócrates, o líder regional tem precedência sobre o líder nacional.
Também o representante da República para os Açores, José António Mesquita, e o presidente da Assembleia Legislativa Regional (ALR), Fernando Meneses, ao abrigo daquele diploma, caem na posição protocolar em favor de César. Este último, nas cerimónias oficiais nos Açores, só não passará à frente do Presidente da República, Cavaco Silva, e do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
Carlos César, servindo-se das alterações propostas e viabilizadas pela maioria PS que suporta o Governo no Parlamento Regional, conquista, assim, o lugar protocolar de Sócrates como a terceira figura da hierarquia (pelo menos no que aos Açores diz respeito).
Depois ainda falam do Jardim ...!!!
Também o representante da República para os Açores, José António Mesquita, e o presidente da Assembleia Legislativa Regional (ALR), Fernando Meneses, ao abrigo daquele diploma, caem na posição protocolar em favor de César. Este último, nas cerimónias oficiais nos Açores, só não passará à frente do Presidente da República, Cavaco Silva, e do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
Carlos César, servindo-se das alterações propostas e viabilizadas pela maioria PS que suporta o Governo no Parlamento Regional, conquista, assim, o lugar protocolar de Sócrates como a terceira figura da hierarquia (pelo menos no que aos Açores diz respeito).
Depois ainda falam do Jardim ...!!!