Com o maior "estrilho" possível ...
Maria José Nogueira Pinto anunciou hoje- na Câmara Municipal de Lisboa - que abandona o CDS-PP e a vereação na Câmara de Lisboa, na sequência da polémica em torno da realização de eleições directas no partido.
Nogueira Pinto referiu que a desfiliação do partido tem carácter imediato e que, por isso, não irá presidir ao Conselho Nacional do CDS-PP que se realiza no próximo sábado.
Já é tique comum nos ditos partidos "da direita": sempre que alguém os abandona, seja lá porque razão seja, procura sempre fazê-lo de modo a, invocando sempre os mais altos intersses do país e do partido, produzir neste os maiores "estragos" possíveis ...
Então Maria José Nogueira Pinto anuncia, na Câmara de Lisboa, que deixa de ser militante de um partido?
E deixa de ser militante para não ter que presidir à uma reunião de um órgão estatutário?
Será que para este efeito não bastava demitir-se apenas de presidente desse órgão?
Todo este "barulho" não quererá antes significar que por detrás de tudo isto não havia uma secreta ambiçãozinha de Maria José Nogueira Pinto de vir a presidir ao CDS-PP, no fim deste mandato de Ribeiro e Castro - nem que para o efeito o tivesse que "empurar" "borda fora" - o que lhe fica definitivamente vedado com o regresso mais que plausível de Paulo Portas?
Nogueira Pinto referiu que a desfiliação do partido tem carácter imediato e que, por isso, não irá presidir ao Conselho Nacional do CDS-PP que se realiza no próximo sábado.
Já é tique comum nos ditos partidos "da direita": sempre que alguém os abandona, seja lá porque razão seja, procura sempre fazê-lo de modo a, invocando sempre os mais altos intersses do país e do partido, produzir neste os maiores "estragos" possíveis ...
Então Maria José Nogueira Pinto anuncia, na Câmara de Lisboa, que deixa de ser militante de um partido?
E deixa de ser militante para não ter que presidir à uma reunião de um órgão estatutário?
Será que para este efeito não bastava demitir-se apenas de presidente desse órgão?
Todo este "barulho" não quererá antes significar que por detrás de tudo isto não havia uma secreta ambiçãozinha de Maria José Nogueira Pinto de vir a presidir ao CDS-PP, no fim deste mandato de Ribeiro e Castro - nem que para o efeito o tivesse que "empurar" "borda fora" - o que lhe fica definitivamente vedado com o regresso mais que plausível de Paulo Portas?