A parábola da "mobilidade especial"
O reino da reforma da administração pública é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de funcionários públicos.
Logo que ela se enche, os directores gerais e demais dirigentes puxam-na para a praia, sentam-se e escolhem os bons (funcionários) para os melhores lugares, e os ruins, deitam-nos fora para a “mobilidade”.
Assim será no fim da reforma da administração pública: sairão os ministros e separarão os maus (funcionários) do meio dos justos (que, naturalmente, são todos do PS), para os lançarem na fornalha ardente da “mobilidade especial”: ali haverá choro e ranger de dentes.
Logo que ela se enche, os directores gerais e demais dirigentes puxam-na para a praia, sentam-se e escolhem os bons (funcionários) para os melhores lugares, e os ruins, deitam-nos fora para a “mobilidade”.
Assim será no fim da reforma da administração pública: sairão os ministros e separarão os maus (funcionários) do meio dos justos (que, naturalmente, são todos do PS), para os lançarem na fornalha ardente da “mobilidade especial”: ali haverá choro e ranger de dentes.