A confissão
Vitor Batista, o lídimo representante do PS na Câmara de Coimbra e representante do PS de Coimbra na Assembleia da República, já confessou que o governo agiu por vingança ao ter escolhido Guimarães como Capital Europeia da Cultura de 2012.
Acha Vitor Batista que se Carlos Encarnação se "deitasse debaixo", salvo seja, do primeiro ministro, nada disto teria acontecido.
Pela boca deste verador/deputado do PS, é legítimo que um governo aja emocionalmente, motivado por vinganças pessoais e políticas e não tendo em vista, unicamente, o supremo interesse do país.
É evidente que com a maioria absoluta o poder subiu à cabeça do PS e do seu governo. Inebriado por tanto poder, o primeiro ministro passou a agir como um caudilho.
Daí até ao inicio das vinganças foi um passo.
E decerto que não se ficará por aqui, nem quanto às vinganças, nem quanto aos seus destinatários, nem quanto aos métodos nelas utilizados.
Acha Vitor Batista que se Carlos Encarnação se "deitasse debaixo", salvo seja, do primeiro ministro, nada disto teria acontecido.
Pela boca deste verador/deputado do PS, é legítimo que um governo aja emocionalmente, motivado por vinganças pessoais e políticas e não tendo em vista, unicamente, o supremo interesse do país.
É evidente que com a maioria absoluta o poder subiu à cabeça do PS e do seu governo. Inebriado por tanto poder, o primeiro ministro passou a agir como um caudilho.
Daí até ao inicio das vinganças foi um passo.
E decerto que não se ficará por aqui, nem quanto às vinganças, nem quanto aos seus destinatários, nem quanto aos métodos nelas utilizados.
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on segunda-feira, 9 de outubro de 2006 at 9.10.06.
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