<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/?m%3D0\x26vt\x3d1817159954275149878', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Zig-zag

Ao que se consegue apurar em face da “trajectória” seguida pelo Banco de Portugal e, em especial, do seu governador, a técnica para aparentar a independência que dever ser apanágio deste tipo de banca (e que por cá tem andado um tanto ou quanto mal tratada) é “dar uma no cravo e outra na ferradura”.

Utilizando magistralmente esta técnica, o Banco de Portugal vem agora dizer-nos, no seu “Boletim Económico da Primavera” (só o nome estimula a economia…), que a evolução da economia portuguesa em 2005 foi marcada pelo reduzido crescimento da actividade, a estagnação do emprego e o aumento da taxa de desemprego. Simultaneamente assistiu-se a um aumento do défice estrutural das contas públicas (Quadro 1.1). A situação de 2005 agravou a divergência real face à área do euro e é reveladora da dificuldade que a economia portuguesa tem demonstrado em se ajustar às regras da união monetária e à intensificação do processo de globalização.

Como se pode constatar pelos números tudo o que havia a piorar, piorou durante 2005; nada do que deveria melhorar, melhorou.

Depois do “frete” feito ao governo, com a previsão de 6% de défice orçamental (valor que “dava pano para mangas”, mas que o governo levou “à seria” e conseguiu “respeitar”, conseguindo assim atingir um dos maiores défices orçamentais) o Banco de Portugal vem agora dizer que, afinal a economia não cresceu e que tudo afinal não está melhor – ou antes, está pior.

Dando uma ideia de independência e rigor, "salva a pele" perante a opinião pública ("afinal os gajos do BP também dizem mal ...!") e, ainda assim, "desculpabiliza" o governo, (o aumento do preço das matérias primas e da energia e o não ajustamento dos salários reais afectaram negativamente a produção portuguesa e explicam em parte o mau momento) transmitindo a ideia de que este ano as coisa poderão correr melhor.

Vamos lá ver o que virá escrito no Boletim Económico do Verão 2006.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário